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A nossa história no mundo acontece sempre da seguinte maneira: quando uma acaba , existe outra imediatamente começando ...



Por Dulce Regina Migliorini 26 fev., 2024
Case: Um desafio corporativo Descrevo uma situação desafiadora e, ao mesmo tempo, inspiradora de transformação organizacional. Lidar com gestores que têm dificuldade em se adaptar aos novos modelos de gestão é um desafio significativo, porém é uma oportunidade para catalisar mudanças positivas. Certo dia, deparei-me com a seguinte demanda: um diretor de uma organização manifestou sua preocupação em relação a um de seus gestores. Apesar de ser considerado o gestor melhor pelo diretor, pelo fato de possuir uma formação acadêmica em uma universidade renomada, ter concluído um MBA no exterior e diversos cursos. Além disso, embora tenha recebido feedbacks, o gestor não conseguia alcançar os resultados esperados. Dia após dia, evidenciava um declínio na relação com sua equipe e pares, embora os resultados se mantivessem. O que fazer? Buscar soluções para desafios organizacionais, e essa demanda é recorrente. É possível que você já tenha enfrentado uma situação semelhante. Iniciei o processo para abordar a questão e, após diversas interações com o gestor, uma pessoa resistente, tóxico, que acreditava ser suficiente seu talento inato para a gestão, ou seja, evidenciava estar na zona de conforto. Percorri um caminho com a equipe para alcançar o entendimento desejado, porque eu havia observado uma série de eventos, entretanto, evitei basear minhas conclusões em suposições, preconceitos ou julgamentos. Ao invés disso, verifiquei minuciosamente todas as informações para agregar dados e diagnosticar a verdadeira “causa raiz", se posso denominar assim. Constatei que a necessidade do gestor se impor derivava de sua crença fundamentada no modelo de gestão de comando e controle, para assegurar que os colaboradores o respeitassem e compreendessem seus papéis. Foi um processo prolongado até que ele compreendesse que o cenário evoluiu e a gestão contemporânea é caracterizada por ser compartilhada, mais próxima e colaborativa e sem toxicidade. O ponto de virada ocorreu quando seu colaborador mais destacado pediu demissão. Diante dessa situação, a pergunta inevitável surgiu: "E agora, qual é a solução?” A partir desse ponto, o gestor começou a esforçar-se para modificar seus padrões de comportamento, respondendo às demandas de maneira mais assertiva. Observei o primeiro passo quando ele cumprimentou a todos, não necessariamente com um sorriso, mas com uma expressão amigável, marcando uma mudança positiva e chamando posteriormente os colaboradores para escutar o que tinham a dizer. Tudo que resumi, envolveu foi um longo processo no qual, ensinei o passo a passo como transformar o mindset, sem que o gestor se sentisse fragilizado. Diante dos primeiros resultados positivos, passei a atuar diretamente com os colaboradores, incentivando o desenvolvimento de habilidades e estratégias para se comunicarem de maneira assertiva e a promoverem um ambiente de trabalho mais saudável e melhor. É comum que gestores tóxicos provoquem uma sensação de incapacidade nos colaboradores, dor e ansiedade, levando alguns a considerarem a possibilidade de pedir demissão. Com base na minha experiência, acredito que quando alguém oferece experiências positivas, a resposta do outro é igualmente positiva, marcando o início de uma mudança de padrão. Lido frequentemente com esse tipo de demanda, reconheço o quão importante é o meu trabalho para tornar o ambiente corporativo mais saudável e melhor. E você, já enfrentou uma situação semelhante
Por Dulce Regina Migliorini 06 fev., 2024
.Quero tratar de forma clara as diferentes fases que passamos ao lidar com mudanças significativas, e como essas mudanças podem afetar emocionalmente, mentalmente e fisicamente cada um de nós. A análise sobre os diferentes mindsets, fixo e crescente, tem relevância e traz uma perspectiva importante sobre como podemos lidar com as mudanças. Na primeira fase, é destacada a resistência e a negação, características típicas do mindset fixo, onde há uma relutância em aceitar a mudança. Sair da zona de conforto, muitas vezes, é muito mais difícil do que podemos perceber e sentir, ou seja mindset fixo. Na segunda fase, apesar de "aceitar" a mudança, ainda existem dificuldades e desafios, refletindo uma transição gradual do mindset fixo para o crescente. A desmotivação e o mau humor mencionados podem ser sintomas dessa transição, onde a pessoa ainda está se adaptando ao novo cenário, esforço para mudar – mindset saindo do fixo para o crescente. A terceira fase representa a aceitação da mudança e a adoção de um mindset crescente, caracterizado pela flexibilidade, capacidade de adaptação e busca por oportunidades. Essa fase é crucial para lidar de forma mais eficaz com as mudanças e aproveitar as oportunidades que elas podem trazer, ou seja, mindset crescente. No entanto, a transição do mindset fixo para o crescente demanda esforço e enfrentamento de dificuldades, como a desmotivação e a comunicação não assertiva. É importante reconhecer essas dificuldades e trabalhar nelas para promover uma mudança positiva no mindset. A análise detalhada das diferentes fases de adaptação às mudanças e destaca a importância de desenvolver um mindset crescente para lidar de forma mais eficaz com essas mudanças. E como você , como tem lidado com mudanças? #mudar #mindset #esforço
Por Dulce Regina Migliorini 29 jan., 2024
Quanto ao tema é competência, existem muitos estudos sobre o assunto. Meu objetivo é relatar minha experiência e como contribuí com profissionais, especialmente líderes, no mundo corporativo em um momento de crise. Durante a pandemia, é fato que as mudanças na rotina organizacional trouxeram muito medo, ansiedade, dor, perda e dificuldade para organizar as atividades pessoais e profissionais. A rotina das pessoas foi drasticamente modificada em um curto espaço de tempo, impactando a todos, tanto na vida pessoal quanto profissional. Nesse momento de crise, as lideranças questionavam o que fazer e como organizar a rotina das empresas. Muitos líderes das empresas em que atuo como consultora me procuraram, primeiro para conversar e depois para uma assessoria. As dúvidas eram inúmeras, desde como conduzir a equipe até lidar com as individualidades e colaborar. Foi um período muito rico, pois construímos juntos as soluções. A compreensão do ambiente phygital e como se comportar fora do ambiente de trabalho presencial, foi um dos pontos cruciais que discutimos. Essa fase foi essencial para que criasse ferramentas para facilitar o dia a dia e oferecer mais qualidade de vida aos colaboradores, com foco em processos, gestão, comunicação, qualidade e produtividade. Essa experiência foi um estímulo para um aprofundamento no estudo sobre as competências sociais e emocionais, que deu origem a minha pesquisa. Nesse cenário, compreendi a necessidade de explorar habilidades que aprendemos na infância e que se perdem ao longo do tempo, como cumprimentar "olhando nos olhos”, colaborar, escutar o outro com atenção, acolher, comunicar-se de maneira leve e assertiva. Estavam em pauta competências muitas vezes pouco valorizadas porque desde a contratação, são valorizados profissionais altamente qualificados tecnicamente e as habilidades socioemocionais são não relevantes nesse momento. Denominei minha ação de “Operação Resgate” para trazer o melhor de cada profissional na relação consigo mesmo e com o outro. Certamente há resistência porque os resultados são obtidos, no passo a passo, e não tão simples uma mudança de comportamento. No cenário atual, a transformação digital tornou-se a principal condutora das mudanças organizacionais, exigindo dos líderes mais do que conhecimento técnico, requerendo inteligência emocional. A pandemia pode ter terminado, mas ainda há muito a ser feito devido ao trabalho híbrido, que trouxe alguns aspectos a serem desenvolvidos tanto nas organizações. Com base em minha vivência, vamos preparar líderes para o futuro das organizações, capacitando-os para lidar com momentos de crise e rápidas mudanças, porque com isso teremos resultados sustentáveis, colaboradores mais engajados.
Por Dulce Regina Migliorini 29 jan., 2024
Vivemos em um mundo em total transformação, nesse cenário as organizações precisam de líderes que possam enfrentar constantes desafios e conquistar resultados para tornarem o mundo um lugar melhor. E se você líder, desde que começou a exercer sua atividade e continua com o mesmo padrão adotado inicialmente? O que acontece? A liderança existe desde o início das civilizações e seu papel vem se modificando porque sempre houve a necessidade de organizar pessoas para obter resultados específicos. Por volta dos anos 60 o líder controlava tudo e os funcionários simplesmente obedeciam a ordens dadas. Entre os anos 70 e 80 houve uma mudança significativa no mercado, aumentou a concorrência e os funcionários começaram a participar um pouco mais do mundo corporativo, porém o líder dominava, controlava, incentivava e influenciava a equipe. Observem a importância da mudança da mentalidade do líder para acompanhar o mercado… A partir dos anos 90 as pessoas passaram a ser consideradas o maior ativo da empresa, o que modificou a gestão dos negócios e vem lentamente evoluindo. A liderança tradicional ainda predomina, como, por exemplo, algumas empresas parecem estar nos anos 70, outras entre os anos 80 e 90, são poucas que realmente estão em 2024 ou 2030ocorre, ocorre algumas empresas adotam ferramentas e modelos inovadores para atenderem novas gerações. De acordo com David Rock (2017) o paradigma da liderança passou a ser os processos e as pessoas executavam o proposto pela gerência. Nas últimas décadas o número de processos que dispensam a mão de obra humana é crescente. Os modelos aplicados na era dos processos não funcionam mais, é preciso aperfeiçoar e desenvolver o pensamento das pessoas. Por volta de 2010 várias escolas de negócios nos EUA e na Europa passaram a desenvolver os líderes conforme o estudo das funções cerebrais. O cientista australiano David Rock foi o criador do conceito de Neuroliderança. A partir disso, iniciou-se o aprimoramento das técnicas de desenvolvimento de pessoas e equipes, evidenciando a necessidade do equilíbrio entre a razão e emoção para o alcance dos resultados organizacionais, pessoas certas no lugar certo. Quando o líder desenvolve o mindset, os neurônios criam novas conexões, isso se denomina plasticidade. Para que se obtenha vantagem competitiva, o desafio é o mindset crescente para engajar e reter pessoas, o que significa mudar a atitude em relação ao trabalho, respeitar a diversidade, fortalecer a sustentabilidade e estimular para poderem contribuir para solucionar demandas do mercado profissional e das organizacionais. Um líder precisa de um mindset crescente para acompanhar as demandas do mundo atual.
Por Dulce Regina Migliorini 21 ago., 2023
A relação entre mindset de crescimento e marketing pessoal é bastante relevante, pois ambos estão relacionados ao desenvolvimento pessoal e profissional e a conexão com o mundo em constante transformação, especialmente a digital. O primeiro ponto a ser discutido é como muitas vezes se percebe o conceito de Marketing Pessoal, comumente nas seguintes situações: § sem a devida conexão com a marca pessoal § somente como sinônimo de venda § como habilidade manipulação de informações pessoais e profissionais, § simplesmente como o aumento da exposição nas redes sociais. Entre outras situações existe uma abordagem negativa do conceito e muitos apresentam inúmeras definições para explicar situações que acontecem principalmente no mundo phygital. Esse conceito é proveniente de um mindset fixo que adotou conceitos, práticas e crenças que precisam de ressignificação. Como ressignificar o Marketing Pessoal? Após perceber o viés da conceituação, é a hora de rever, mudar, de entender a importância do mindset crescente e acreditar que o Marketing Pessoal evidencia, quem somos, nossas habilidades e capacidades que podem e devem ser desenvolvidas e transformadas em ações práticas por meio de um processo de aprendizagem contínua. Essa aprendizagem é possível quando há visão do mundo, que se transforma a cada momento, e da necessidade de nos comunicarmos de maneira assertiva para obtermos os resultados desejados. Marketing Pessoal evidencia sua marca por meio da construção dos relacionamentos e da comunicação no mundo phygital. Escolha uma marca corporativa e avalie, se tudo aquilo que conta que, faz, seus diferenciais. Imagine se você percebeu que a marca não é autêntica, que evidenciou para o mercado aquilo que não é capaz de ser e fazer. O que significa isso? Tudo, menos Marketing. Esse fato também acontece com as marcas pessoais que dizem que fazem o Marketing Pessoal. Estamos diante da transformação digital. Esse é o momento de desenvolver o mindset, para não ficar obsoleto, e assumir desafios, persistir diante de obstáculos e aprender com os erros e acreditar que somente o autoconhecimento, conexão com a marca é que constrói o Marketing Pessoal autêntico, para destacar suas habilidades, experiências, qualidades únicas e entender como que ser percebido para obter sucesso profissional. Envolve como você se apresenta, se comunica, constrói relacionamentos e cria uma imagem positiva no ambiente em que está inserido, ou seja, as experiências positivas que gera em sua rede de relacionamentos
Por Dulce Regina Migliorini 21 ago., 2023
No mundo “phygital” a comunicação interpessoal refere-se às interações entre pessoas/profissionais em um ambiente tanto físico, quanto digital, que cada vez mais se conectam devido aos avanços tecnológicos. Nesse contexto existem vários canais de comunicação com redes sociais, mensagens áudio ou escritas, vídeo chamadas, e-mails, chamadas de voz, interações presenciais. Diante disso, a comunicação pode ser adaptada aos mais diversos contextos, necessidades e preferências individuais e há vantagens como: maior agilidade, mais flexibilidade e rapidez. O que isso muda na comunicação? O que vale para a comunicação presencial, vale para digital. Isso pode parecer um tanto estranho, mas vamos pensar: — Se comunicarmos o que não somos ou temos, quando alguém nos conhece digitalmente e, posteriormente, ao nos encontramos no mundo físico, o outro percebe, um gap, isso prejudica o nosso relacionamento, mas, se há autenticidade na comunicação, o relacionamento se fortalece. — Se na comunicação não prestamos atenção naquilo que o outro, fala ou escreve, podemos comprometer a comunicação e gerar mal-entendido, além da falta de atenção e empatia, isso vale para a conversa, uma reunião presencial ou no WhatsApp. — Se a interpretação de mensagens pode ser complicada devido à falta de contexto, tom de voz, linguagem não acessível, falta de escuta, dificuldade para argumentar, isso pode causar prejuízos tanto na sala de reuniões presenciais quanto no Zoom ou similar — Se estamos no Brasil e queremos conversar com um profissional em Londres, a barreira geográfica é rapidamente diluída, entretanto, é importante atenção ao conteúdo e forma da comunicação, se flexibilizando diante das diferenças culturais — Se queremos ampliar nosso networking, o mundo phygital nos favorece para construir relacionamentos, sendo que as interações online podem originar reuniões, parcerias, indicações para encontros presenciais e vice-versa — Se queremos desenvolver o mindset e ampliar expressões, temos emojis, gifts que transmitem rapidamente nossas emoções rapidamente. A comunicação interpessoal no mundo phygital oferece oportunidades e desafios. Esse mundo possibilita criar conexões significativas, entretanto demanda a percepção dos desafios e “navegar” de maneira equilibrada e aproveitar o melhor dos dois mundos, digital e físico, para uma comunicação clara, expressiva, empática, assertiva e significativa. Como VOCÊ se comunica no mundo phigital?
Por Dulce Regina Migliorini 22 mai., 2023
.Qual é a sua marca como líder? Como você se percebe? O líder não é necessariamente a pessoa mais inteligente do grupo, ou aquele que sabe que conhece tudo, entretanto é um facilitador à medida que dá sustentação ao grupo, conhece as pessoas que estão sob sua liderança, reconhece, estimula o desenvolvimento e desafia cada um. Não existe uma única maneira, estilo de liderar, ou mesmo fórmulas prontas para solucionar determinadas situações. O líder precisa desenvolver competências para ter condições de liderar e adaptar-se aos mais diversos contextos. A adaptação significa compreender que o papel do líder se modifica à medida que ocorrem mudanças no mercado, no comportamento e hábitos de consumo dos clientes, nas estratégias da empresa, nos resultados a serem atingidos, em momentos de crise ou dificuldade, entre outras situações. Liderar exige aprender sempre, novas técnicas, para desenvolver talentos, fortalecer a colaboração, propiciar desafios, estimular o alcance dos resultados esperados, planejar a comunicação oral e com ferramentas digitais e ter visão do futuro. O autoconhecimento é a base para o desenvolvimento de um líder em qualquer ciclo de vida profissional, seja no início da carreira, na fase de crescimento ou mesmo na maturidade. O líder precisa ser a pessoa certa no lugar certo! futuro #carreira #desenvolvimento #liderança #autoconhecimento #adaptação
Por Dulce Regina Migliorini 02 mai., 2023
Liderança não é um tema fácil de conceituar por alguns motivos, como, por exemplo, devido as intensas e rápidas mudanças que ocorrem no mundo e transformam as organizações e os relacionamentos pessoais e profissionais. Os mercados são globais, a tecnologia altamente desenvolvida e as tendências apontam para grandes impactos na vida pessoal e profissional porque romper com o passado, significa rever crenças, valores e redefinir objetivos. Diante disso, a ideia das mudanças pode gerar medo, insegurança, negação e manter fixo o mindset, buscar o desenvolvimento do mindset é o grande desafio organizacional. Nesse contexto, as organizações precisam de líderes com habilidades para aprender, desaprender e reaprender e com isso ressignificarem o conhecimento. Não há dúvida que o papel do líder se torna cada vez mais importante, na medida que lida com desafios do mercado, atua no desenvolvimento, aumenta a competitividade e prepara as organizações para o futuro. O líder do futuro não está voltado para a desempenho pessoal, ou seja, focado em evidenciar suas competências, mas em fortalecer a desempenho da equipe para que todos pertençam, engajem, colaborem e participem dos momentos de ameaças, de desafios, busquem oportunidade e comemorem juntos os resultados. O posicionamento do líder possibilita que colaboradores se tornem agentes de mudanças e propicia a integração e harmonia do ambiente organizacional. É preciso reconhecer as competências socioemocionais e compreender a diferença entre comando e controle, além de liderar para o futuro. As habilidades socioemocionais promovem a profunda diferença entre comandar e liderar. O aperfeiçoamento das competências socioemocionais é crucial na formação da liderança, para criar uma comunidade de aprendizagem, sustentabilidade e inovação. Diante disso, as organizações precisam, acelerar o ritmo de aprendizagem e se movimentarem com mais destreza no mercado, além disso, disposição para compartilhar, poder, permitir e incentivar a verdadeira liderança, preparando as equipes e seus líderes para o futuro. #liderança #futuro #equipe #habilidades #socioemocionais# resultados #inovação
Por Dulce Regina Migliorini 18 abr., 2023
 Não basta fazer networking, é preciso fazer de maneira leve, com troca de experiências e compartilhamento de informações para aumentar as possibilidades de indicações, parcerias ou negócios. O networking visa criar conexões, indicações, parcerias e negócios, além de gerar renda. O que acontece com o networking no mundo virtual? Já ouvi essa pergunta diversas vezes, o que me fez analisar, estudar e refletir. Na minha opinião, o nosso comportamento é único. Se no mundo físico sou colaborativo isso se reflete no mundo virtual. Atualmente, vivemos em ambientes físicos e virtuais, seja no trabalho, nas relações com amigos ou nos momentos de lazer. A cada dia que passa, mais pessoas e grupos virtuais estão dispostos, nos mais variados aplicativos, a compartilhar dados e fazer negócios. O resultado depende do posicionamento e da comunicação de cada profissional. Precisamos definir objetivos e contribuições antes de qualquer ação de networking, pois o grupo é formado por profissionais e, para isso, existem alguns pontos de atenção: 1, horário comercial a ser respeitado, exceto se houver algo urgente a ser comunicado. 2. formalidade: o fato de estarmos no ambiente virtual não possibilita o excesso da informalidade (emojis, stickers, correntes, etc.) saiba quando ser mais informal para criar aproximação em momentos específicos. 3. forma e conteúdo: muita atenção no que fala ou escreve. A comunicação escrita sempre favorece porque possibilita a revisão (atenção às regras gramaticais, estruturas). 4. áudio; merecem muito cuidado e atenção, primeiro porque facilita mensagens mais longas e o outro conhecer a disponibilidade do outro para ouvir o áudio. 5.foco: sempre mantenha sua atenção, o foco na sua participação no grupo 6. networking: demanda autoconhecimento, empatia, resiliência 7. confiança: networking é um exercício constante e dá certo quando as relações são de confiança. Momento de reflexão: Como está seu networking?
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