Uma visão sistêmica do mundo...
Desde o fevereiro de 2020 o mundo realmente evidenciou o quanto é volátil, ambíguo, complexo e ambíguo. Não houve nação que fosse poupada por um vírus que modificou fatores como: saúde pública, economia e política, meio ambiente, racismo, transformação digital, enfim viver o dia a dia no planeta se modificou e provavelmente não será o mesmo.
Todos os mercados globais, todos os segmentos tiveram impactos relevantes, dessa vez as portas e janelas foram abertas e não houve quem ficasse de fora.
Existe uma narrativa favorável que teremos um mundo muito melhor, mais solidário, no qual as nações irão atuar globalmente para recuperar os prejuízos decorrentes da pandemia.
No Brasil a situação requer muito cuidado, empresas estão quebrando, taxas de desemprego aumentam substancialmente, atingindo 12,9 milhões de pessoas, de acordo com os dados obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística que demonstra que o desemprego tem a maior taxa entre jovens (44%), o que é bastante preocupante.
Quanto às empresas há endividamento e a recuperação dependerá da taxa básica de juros, além de muitos outros fatores.
Além disso, o cenário político tem evidenciado constantes conflitos entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, não se percebe uma sintonia para que se possa promover medidas para diminuir o gaps entre o país antes e pós-pandemia. A postura radical, de todos os lados, tem interferido diretamente no cotidiano brasileiro e tornando as medidas de promoção da Saúde Pública, quanto as econômicas muito lentas e no paralelo a dívida pública e das empresas cresce exponencialmente.
A pandemia trouxe para o Brasil, o aumento significativo do home-office, da telemedicina, que foram propostos faz muito tempo pelas empresas.
O cenário atual demanda que as empresas criem estratégias para enfrentar um mundo que será reconfigurado.









